Agentes e escrivães da Polícia Civil fazem nova paralisação, desta vez por 48 horas


Foto: Reprodução


Agentes e escrivães da Polícia Civil do Estado iniciaram uma nova paralisação às 8 horas desta terça-feira (20). Mesmo com a divulgação por parte da Secretaria Estadual da Segurança Pública e Justiça (SSPJ), do corte do ponto para quem aderisse ao movimento. Esta é a segunda vez em 15 dias que a categoria cruza os braços. Desta vez a paralisação deve durar 48 horas.
Segundo a SSPJ informou que irá cortar o ponto de quem não trabalhar. Além do corte, segundo publicação no Diário Oficial, cabe processo administrativo para quem participar de greves, paralisações ou operações de retardamento administrativo.
Ainda de acordo com a publicação, no caso dos cargos comissionados, haverá exoneração imediata.
Reivindicações
As reivindicações de agentes e escrivães são compostas pelo pedido do pagamento integral da data-base de 2005 a 2010 (reposição salarial anual); a reestruturação do piso da categoria em R$ 7.250; o pagamento de bônus por produtividade para os servidores da Polícia Civil e não apenas para delegados; reajuste de 92% do salário dos policiais que atuam no Entorno do Distrito Federal e a criação de um novo cargo que resultaria da fusão dos cargos de agentes e escrivães.
Para o Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Goiás (Sindepol), a junção das duas funções já acontece na prática, pois no dia a dia os policiais acabam realizando o trabalho de agentes e de escrivães. O que a categoria quer é o subsídio relativo aos dois cargos.
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